Espaço Aberto 

Floco Azul promove palestra “Desafios e habilidades do espectro autista”

Convidados: Marcos Petry, do canal Diário de um Autista no Youtube, e dos pais Arlete e Orlando
Data: 21/10
Assuntos:

  • Diagnóstico de Marcos;
  • Internet, espaço para debater;
  • Canal do YouTube;
  • Busca por informações;
  • Diagnóstico precoce é importante;
  • Busca por informações;
  • Importância da comunidade ter conhecimento sobre o autismo;
  • Inclusão deve ser feita primeiro dentro de casa.

O Espaço Aberto teve a participação de Marcos Petry, do canal Diário de um Autista no Youtube, e dos pais Arlete e Orlando, na manhã desta quinta-feira (21/10). Eles trouxeram informações sobre o evento promovido pela Floco Azul em Teutônia, que abordará os desafios e habilidades do espectro autista.

Marcos explicou que descobriu ser autista aos 7 anos de idade e, na época, pouco se falava sobre o espectro. Atualmente ele tem 28 anos. Muitas vezes o que o autista precisa é de um incentivo, coloca Marcos.

Na internet, ele percebeu que encontraria muito espaço para debater e há cinco anos Marcos conta a história do autismo pelo seu canal do YouTube, Diário de um Autista. Essas experiências serão trazidas na sua palestra de amanhã à noite, em Teutônia. Ainda há vagas disponíveis que devem ser reservadas pelo WhatsApp 51 9 8216-8916. Haverá também transmissão pelo instagram @flocoazul.ong.autismo .

Marcos enfatiza que as pessoas têm buscado saber mais sobre o espectro autista, e os retornos que vêm recebendo são positivos a respeito do conteúdo que publica em seu canal.

O Espectro possui várias formas de manifestação, o que ocasiona, muitas vezes, um diagnóstico tardio. O youtuber ressalta que quanto mais cedo os pais descobrirem o diagnóstico de seu filho e estimularem, melhor será para o cérebro da criança, o resultado será melhor.

É importante que a informação sobre o autismo seja levada a toda comunidade, não apenas a família da pessoa diagnosticada. Se a comunidade acolhe e compreende, facilita a vida dos autistas, e falta a comunidade abraçar esse convívio, destaca Marcos.

Com o diagnóstico de um filho autista é necessário que a inclusão seja feita primeiro dentro de casa, para que depois possa incluir na sociedade, é o que ressalta Marcos.

Créditos da foto: Luciana Brune

Acompanhe a entrevista completa

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