Ouça: Escola de Educação Infantil Estrelinha do Bairro Canabarro promoverá Drive Thru da Saudade
Na manhã desta quarta-feira (19/08), conversamos com a diretora da Escola de Educação Infantil Estrelinha, do Bairro Canabarro, em Teutônia, Silvana Kolling, que fala sobre o Drive Thru da Saudade, evento que a escola promoverá no próximo sábado.
Silvana destaca que a escola, desde o início da parada por conta da pandemia, vem trabalhando com as famílias e fazendo o possível para que não se perca o vínculo entre o aluno e a escola. A Escola atende crianças a partir dos 4 meses até os 6 anos de idade, com 101 alunos atendidos atualmente.
O Drive Thru da Saudade foi um evento proposto por uma das professores da escola, com posterior planejamento e organização de como poderia ser feito. O Drive Thru da Saudade será sábado (22/08), das 10 às 11 horas. As professoras estarão paradas na calçada em frente à escola e a ideia é que as famílias possam passar com seus carros, levando cartazes, cartinhas e desenhos, podendo deixar esses com suas professoras, que estarão entregando aos alunos uma lembrança pelo dia do estudante e para marcar a data. Será uma forma de comemorar o dia do estudante, o que ocorria sempre com a programação do dia da família. A diretora compartilha que a repercussão da iniciativa da Escola foi muito positiva, tanto entre as famílias como na comunidade em geral.
Ao longo de sua fala, Silvana explica que neste momento tem se feito entregas de atividades, conforme as faixas etárias. Outras atividades acontecem via tecnologias, tanto pelo grupo do WhatsApp como pelo Google Meet, e o quanto a interação pelo vídeo também se torna algo bacana. Outro assunto destacado foi sobre a volta às aulas. “A escola tem se adequado dentro do possível, para esse possível retorno. A gente percebe muitas famílias bastante preocupadas com a questão do retorno. Acredito que precisamos voltar em algum momento, mas que ainda não seria a hora para voltar com os pequenos”, explica, em função da dificuldade de seguir os protocolos de distanciamento. A professora expressa sua percepção de que seria impossível manter crianças pequenas, de dois a três anos, em quadrados desenhados no chão, sem que possam brincar próximas, citando um dos protocolos previstos.
Créditos da foto: Arquivo pessoal
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